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Ref.: ERS33 - ABSINTO/LOSNA


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ABSINTO/LOSNA


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PROPRIEDADES MÁGICAS:

 

 AmorProsperidadeAuxilia a vidência , Auxilia entrar no estado de transe meditativoAuxilia viagens astrais , Visões do futuroSonhos psíquicos,Consagração de instrumentos mágicos como espelho negro e bola de cristalPreparação dos espaços para os trabalhos espirituaisÓleo ou tintura esfregado entre as sobrancelhas auxilia na abertura do terceiro olhoClarividência , Adivinhação, protecção espiritual

A Losna é uma planta medicinal, também conhecida como Absinto, Erva-do-fel, Alenjo, Erva-de-santa-margarida, Sintro ou Erva-dos-vermes, muito utilizada para ajudar a baixar a febre ou para complementar o tratamento contra vermes.

A planta medicinal é um tipo de Artemísia.

Losna ou Absinto - Artemisia Absithium 

 

Família: Compostas 

Origem: Europa

Cultivo - Solo/Clima: A losna produz melhor em climas temperados, é muito sensível aos invernos rigorosos. Não gosta de geadas e neves. Prefere os solos argilo-arenosos, férteis, profundos e permeáveis. Propaga-se por semente, divisão de touceiras e estacas. 

Partes usadas: Folhas e flores.

Uso Medicinal: Asma, coração, taquicardia. Digestiva e vermífuga. Em altas doses é tóxica.

 Maceração de folhas.

 

É aconselhado o chá nos problemas de fígado e intestinos, assim como nos casos de urina solta. 

Em diarréias pode-se ferve-la em vinho e beber o chá ou usa-lo em compressas sobre o ventre. 

Esse mesmo chá é um excelente colírio.  

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Propriedades Energéticas:

 

Planeta: Marte.

Facilita a adivinhação.

Corta a negatividade, principalmente a raiva.

 

Magia:

1) Erva considerada Afrodisíaca por ter ação tonica e estimulante se bebida num preparado do óleo essencial de absinto com vermute.

2) Também é muito usada para talismãs de amor.

3) é a erva indicada para trabalhos espirituais que envolvam desobsessão. Para esses fins, deve ser usada seca e triturada com as mãos em defumador.

4) Em uma noite de Lua Crescente, colha algumas folhas desta erva e com elas prepare um banho. Com certeza a sua sensualidade ficará à flor da pele.

 

No Candomblé:

Emprega-se nos abô e nos banhos de descarrego ou limpeza dos filhos do orixá a que pertence. 

O absinto (Artemísia absinthium) era sagrado para a Grande Mãe, sendo conhecido como "espírito-mãe".

 

Esta planta já era citada nas sagradas escrituras (Bíblia) e é apresentada como símbolo de prova. E dizem que essa característica foi até citada num provérbio de Salomão que teria declarado: "a infidelidade, ainda que possa ser excitante e doce no seu início, costuma ter um fim amargo como a losna".

 

* A Losna é muito energética. Além de debelar as toxidades do corpo, também elimina as da alma e da aura. Faz uma limpeza energética profunda e proporciona ao passivo soluções criativas e metas.

A Losna tem um uso energético desde a Antigüidade. Ela era usada para fazer limpezas profundas em ambientes, preparando-o para trabalhos espirituais. 

Na Grécia Antiga esta planta era dedicada à Ártemis, deusa da fecundidade e da caça. Daí a origem de seu nome científico.

No século XIX, registraram-se vários casos de intoxicações e até mortes provocadas pelo uso de um licor obtido pela maceração do absinto em álcool. Na maior parte das vezes, o licor de absinto era usado como alucinógeno e não com finalidades medicinais.

 

Pesquisa Recente:

A mística do Absinto como bebida alucinógena tinha razão de existir, garante cientistas norte-americanos que descobriram no princípio ativo da Artemísia absinto, a alfa-tuyona, um elemento químico altamente tóxico que pode causar convulsões, alucinações e surtos psicóticos.

A tuyona encontrada em garrafas de Absinto chegava, segundo relatos ainda não totalmente esclarecidos, a 250 partes por milhão.

Hoje, no mundo, o limite de tuyona é de 10 ppm (partes por milhão). Essas porcentagens não causam, de acordo com as autoridades da saúde, nenhum mal à pessoa que consome a bebida. Resta agora apenas a alta porcentagem de álcool.

Essa porcentagem foi definida sem querer pelo médico e monarquista francês Pierre Ordinaire que, exilado na Suíça em 1972, utilizou a Artemísia absinto para produzir um remédio para a digestão.

Para potencializar os efeitos da poção, o médico acabou acrescentando 70% de álcool à alquimia. Dos pacientes, que pareciam aos seus contemporâneos muito mais dispostos e alegres, a bebida passou para os bares e garrafas já com a mística da "Fada Verde" devido à cor esverdeada e aos efeitos em quem a bebia.

Enquanto porcentagem alcoólica o Absinto não passa de outra bebida qualquer, segundo a professora e pesquisadora de bebidas alcoólicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Adilma Scamparini.

Para a pesquisadora, tomar um cálice de Absinto ou uma dose de uísque não faz a menor diferença. "A quantidade de álcool ingerido não depende da graduação da bebida, mas da quantidade que a pessoa consome, evidentemente", observa a professora.

De acordo com os dois produtores do absinto nacional, Mario Reuter Camargo, da Uniland Export e Rui Galvanni, da Dubar, a utilização dos corantes hoje serve para atender a normas de padrão de partes de milhão da tuyona mantidos em 10 ppm.

 

"Antigamente o produto era submetido à destilação depois de permanecer em infusão. O destilado era submetido então a uma nova infusão na presença de plantas bem verdes para a obtenção da cor verde esmeralda, o que potencializava os princípios ativos da tuyona. Hoje, interrompemos o processo para manter os 10 ppm e adicionamos corantes para produzir a cor característica", explica Galvani.










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